No ventre a música, feição entre dois nós.
No ventre a raiz, bojo do passado.
No ventre a palavra, escandalizando intimidades.
No ventre o fio a esculpir o futuro.
No ventre o desejo a sonhar o porvir.
No ventre a vontade, desenhando o presente.
No ventre a víscera, remoendo o infinito.
Um comentário:
Este post tomei para mim...e para Benjamin, no ventre.
Déia
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