Há gentes que nem trajando o fato domingueiro, como se chama em Portugal a roupa mais formal ou a reservada para ocasiões especiais, consegue fazer um domingo. Talvez seja justamente porque para se viver um domingo, como para se viver uma vida, não se pode estar emproado em repertórios fixos e aparências vãs. Para merecer um domingo, há que se desejá-lo. Mas como é difícil saber o que, de fato, se deseja.
Lá vou eu inventar meu domingo. E vocês?
Um comentário:
tá vendo? ó!
Postar um comentário